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Rev. bras. entomol ; 50(1): 93-100, jan.-mar. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-431046

ABSTRACT

Geralmente pensa-se que a estrutura das comunidades está determinada pela competicão interespecífica. Os críticos desta idéia indicam que devemos primeiramente demonstrar a estrutura com modelos nulos par testar se a estrutura realmente existe. Aqui, utilizamos 179 espécies predadoras e saprófagas de moscas da família Muscidae (Diptera) que foram capturadas com armadilha Malaise em seis locais no Estado do Paraná, durante um ano de estudo. Para testar a estrutura das comunidades, geramos cinco matrizes de presenca-ausência (1-0): duas por guildas tróficas, duas por tipo de habitat e uma matriz geral (taxonômica). Dois índices de co-ocorrência (C) e covariância (V) de espécies foram calculados nas matrizes desenvolvidas através de 5000 aleatorizacões de Monte Carlo. Estas seguiram duas diferentes premissas: 1) número de espécies por local fixo, e 2) proporcões constantes de espécies em todos os locais. Comparacões com modelos nulos de comunidades mostram que a assembléia "taxonômica" de espécies tem uma falsa estrutura, enquanto assembléias de espécies "ecológicas" têm uma estrutura verdadeira. Enquanto as assembléias ecológicas são consistentes com a teoria de competicão interespecífica como uma causa da estrutura das comunidades, é possível que outras causas possam também ser importantes.


Subject(s)
Animals , Biodiversity , Competitive Behavior , Ecology , Muscidae , Species Specificity
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